HUMI |
“A teimosia no Bem, não há mal que compreenda. Parece o Bem um algo tolo, como se não visse a realidade torturante e confusa que habita mentes e corações. Assim como o Mal só fita o Mal e nele chafurda reproduzindo visgo de todo tipo, ao Bem apraz o Amor. No final, a vida, o destino, a criatura é mesmo aquilo que ela acredita. Se você for do Bem, que haja luz em sua mente, firmeza e bondade em seu olhar. O Bem, o Bom e o Belo não tardam, pois todo homem viverá o que pensar, empenhar suas forças e acreditar. Não tarda e você os atrairá, surpreso, talvez, por ter insistido em algo que tem sua razão e sua ciência, mas ao tolo parece apenas um conto da carochinha. Vai, filho, vai produzir o seu Bem, o seu Bom, o seu Belo, primeiro no seu coração e na sua mente.” - J. C. Alarcon e Nilsa Alarcon
“De piadas e risos, controvérsias e polêmicas, muitas são as versões de gênese do ser humano. E. no fim, tudo acaba mesmo entre Ciência e Religião. Cresce o número de pessoas que admite pensar na possibilidade do ser humano ter recebido uma “ajudinha genética” de Ets em nosso seu processo evolutivo. Digno de um filme de Steven Spielberg, dizem os leitores, que o livro “Retorno do Atlantes - Milênios de Amor, Mistério e Poder no Antigo Egito” - sobre a evolução genética do humano, revelando como e por que nasceram as religiões, é de tirar o fôlego. Os leitores dizem que só conseguiram parar a leitura no fim. E, alguns, já o releram por mais de doze vezes, alegando ser maravilhoso e apaixonante. Fica a dica.” - J. C. Alarcon e Nilsa Alarcon.
“De piadas e risos, controvérsias e polêmicas, muitas são as versões de gênese do ser humano. E. no fim, tudo acaba mesmo entre Ciência e Religião. Cresce o número de pessoas que admite pensar na possibilidade do ser humano ter recebido uma “ajudinha genética” de Ets em nosso seu processo evolutivo. Digno de um filme de Steven Spielberg, dizem os leitores, que o livro “Retorno do Atlantes - Milênios de Amor, Mistério e Poder no Antigo Egito” - sobre a evolução genética do humano, revelando como e por que nasceram as religiões, é de tirar o fôlego. Os leitores dizem que só conseguiram parar a leitura no fim. E, alguns, já o releram por mais de doze vezes, alegando ser maravilhoso e apaixonante. Fica a dica.” - J. C. Alarcon e Nilsa Alarcon.
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