sábado, 20 de junho de 2015





Reaprendo  a vida a cada instante.

Ao tentar fugir da tua ausência, me vejo às caras com tua presença.  Reconheço-te incomparável.  Zona cinzenta que me retém, um desconforto em meio à  noite, não há fome, só o vazio; nenhuma dor, insônia apenas.  Aceito a sutileza do inesquecível.  Entendo o feroz e determinante inexplicável (.14.4.8)

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