Na praia de minha infância, não tenho vergonha e lhe convido a brincar. Juntos, com as faces rosadas colhemos as mais belas conchas que o mar cuspir.
As quatro mãos constroem castelos, um dia, verdadeiros, a salvo das marés e tempestades, mas suficientemente perto das gaivotas.
Faremos do riso solto, de puro contentamento, um sorriso de satisfação.
Dos folguedos estridentes aos passos lentos, tranquilos da caminhada.
Os dias seriam curtos e a vida pequena, na praia de nossa infância.
Como as ondas que contemplamos e irrompem lá do fundo, do coração dos oceanos, veremos crescer a amizade e dela nascer o amor, que para sempre deverá contê-la! A amizade escolherá viver na casa do amor, para sempre!
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