Mal que acontece e não nos mata,
fortalece ... faz bem pra barriga.
O arrependimento que arrebata,
instiga, me mastiga e castiga.
Ouço gritos no silêncio!
Se o perdão, eu tangencio,
sou calmaria e remanso.
Sinto ainda, certo ranço
pois a culpa, não amanso!
A mente me disseca,
em minúcia tenebrosa,
me causa agonia dolorosa.
Como tiro de pólvora-seca,
nada mata e nada repara.
É minha morte no Saara!
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