terça-feira, 22 de dezembro de 2015


                        


    


                              [Textos - 63 - "Areia que canta" - 14/11/09]                 




A alguns poucos instantes o sol deu seu espetáculo, em sua apoteose diária,  escondendo-se atrás do horizonte.  
A areia canta, ainda quente, debaixo dos meus pés, mas sinto a brisa da noite refrescar meu rosto.  
A mata muda seus sons e os animais têm cantos diferentes, o mar desliza silencioso, anuncia  que é hora de descanso para alguns, e de vida para outros.  
Os seres da criação vão executar seus destinos, enquanto há vida, haverá movimento.  
Ao homem, foi dado o dia para viver e a noite para sonhar, a ninguém mais!            

      





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