sexta-feira, 16 de outubro de 2015




Querido filho(a):
Enquanto viver nesta casa obedecerá as regras. Quando tiver sua casa, estabelecerá suas próprias regras.
Aqui não governa a democracia, pois não fiz campanha eleitoral para ser sua mãe: você não votou em mim. Somos mãe e filho pela graça de Deus, e eu aceito respeitosamente o privilégio e a responsabilidade de te criar e educar. Ao aceitar adquiro a obrigação de desempenhar o meu papel de mãe.
Não sou sua amiga, nossas idades são muito diferentes. Podemos compartilhar muitas coisas, porém não somos amiguinhos. Sou sua mãe! E isso é cem vezes mais importante que ser um amigo!
Amigo poderá ter muitos, mãe só existe uma... Nesta casa fará o que eu digo e não deve questionar-me porque tudo o que eu ordenar estará motivado pelo amor e respeito. Te será difícil compreender até que tenha um filho, até lá, confia em mim...
Te Amo!
Sua mãe

Texto de Pablo Canelapantoja

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