Muito fácil transferir aos outros a responsabilidade pelo que nos incomoda ou prejudica.
Avaliar qual foi a nossa parcela de permissão e descuido para que coisas desagradáveis aconteçam é algo que tem que se ter muita coragem e honestidade emocional.
A rigor, tirando a parte que compete a outras pessoas, a maioria de nossas decepções e tribulações, mágoas e dissabores somos nós mesmos que permitimos e, nesse caso, reclamar é um processo de fuga psicológica.
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