hálitos doces sussurram sonhos de
amor e respeito,
de liberdade e paz, recordo-me...
Escrevo a história, meu
corpo no presente.
Mãos manchadas se agitam, rostos flácidos sorriem,
hálitos
ácidos sussurram...
Ah! os abraços macios e envolventes,
que fazem esquecer os
gravetos pontiagudos
que prendem e ferem o prisioneiro!
Porque os
sonhos...esses são os mesmos,
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