‘UM OLHAR SOBRE O
COMPORTAMENTO HUMANO'
7. CADA UM ‘É’
Não espere colher laranjas de uma bananeira.
Nenhuma ideia
se perde. Por mais estranha que possa ser, ela traz em si o embrião de uma outra ideia mais
elaborada.
Hoje, eu sou uma versão de mim mesma, melhor do que a de
ontem ... e um pouco menos do que serei
amanhã. Não existem hiatos na nossa
evolução, tudo provém de algo que já existe em nós. Todos estamos nesse
processo, nessa estrada ... alguns estão uns quilômetros a frente, outros ainda
na retaguarda, mas o que pra mim é fácil, pro outro pode ser ainda inatingível
... e vice-versa. A dificuldade e desafio ... é convivermos com pessoas que estão em níveis de consciência tão distintos dos nossos.
Cada um é o que é! Só
se pode dar do que se tem ... se a visão
for pequena ... pequeno será o meu entendimento das coisas. Pequena será a minha boca e também os meus
ouvidos e mãos. Não tem como você
aumentar-lhes o tamanho, só eu posso fazer isso! Por ora, só posso lhe oferecer o que tenho ... embora me esforce ao máximo!
Nunca despreze algum sentimento ou emoção, o segredo sempre
foi transformar, reciclar, re_significar. Não somos só virtudes, somos também defeitos, que precisam aprender a serem 'bem feitos'. Se eles estão presentes é porque fazem sentido estarem. O mesmo também vale em relação ao outro. Quanto a transformação 'do outro', não temos
acesso ... mas temos passagem livre pra entendermos, porque o comportamento do
outro nos afeta. É assim que evoluímos, entrando em contato com aquilo que nos
chama a atenção.
Não há como forçar uma transformação no outro, devemos ficar
contentes em podermos 'obter' uma transformação em nós mesmos.
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