O meu alimento é o silêncio do mundo que fica no alto das montanhas e não desce à cidade e sobe às nuvens que andam à procura de forma antes de desaparecer.
Almada Negreiros
"Eu quero, dia após dia, costurar a vida e vê-la se transformar em um futuro bom,
todo bordado em coragem.
Eu quero ver florescer os bons sentimentos e colhê-los e plantá-los de novo,
para mostrar a mim mesma, que a bondade é um ciclo e é um círculo vicioso, graças a Deus."
Gabriela Castro
A dor que sinto é só minha não é possível dividir.
Ela é fria, incomoda, corrói e não quer partir.
É traiçoeira, foge, mas, engana porque sempre está de volta.
A dor que sinto é amarga, tem gosto de fel.
Tem sabor de sangue.
Sangue dos outros.
É a própria raiva.
A dor que sinto não é passageira, ela sempre insiste em voltar.
Ela não quer passar.
Quer me torturar.
E tudo que me resta é suportar.
Pedro Gomes
lindo os teus textos.
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