sexta-feira, 15 de abril de 2016


CARL JUNG: O PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO

Se tornar si mesmo não significa tornar-se perfeito, mas pleno, completo, com as dores e delicias de ser quem se é. Aceitando-se e se corrigindo.
Hellen Reis Mourão

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O LIMIAR ENTRE O RESPEITO E A DOUTRINAÇÃO DO PENSAMENTO ALHEIO

“Hoje existem belíssimos discursos em prol da liberdade, das minorias, contra o preconceito e a violência, mas basta uma divergência de opinião ou pensamento que toda essa elevação transforma-se no famoso “discurso de ódio”, tão comum hoje em dia, principalmente nas mídias e rede sociais: julgamentos, comentários pejorativos, sarcasmo, insultos e até incitação à violência… Uma ação muito comum hoje em dia, é apontar aspectos considerados negativos de uma postura divergente para justificar a minha própria forma de pensar, mesmo que essa postura seja de âmbito exclusivamente individual e não tenha influência direta sobre mim. Na verdade isso seria uma tentativa de doutrinar o pensamento alheio, fazer prevalecer a minha forma de pensar sobre a do outro. Não basta que vc respeite a minha opinião e ideologia, você tem que segui-la, para isso eu busco formas pejorar a sua forma de pensar, ou simplesmente atacando suas ideologias, escolhas, atitudes e etc. Isso acaba atingindo todas as vertentes de pensamento, e as pessoas sempre se justificam baseando-se em suas crenças individuais, mas não percebem que estão disseminando a discórdia, a violência e a intolerância. Quem está certo? Provavelmente apenas o intolerante… que por sua certeza se dá o direito de atacar os ignorantes que pensam de forma diferente e busca doutrinar suas ideologias com a luz de seu próprio pensamento. Eu acredito que o respeito e o amor ao próximo são as grandes chaves para o altruísmo e para a paz nas relações. Dessas forças realmente pode acontecer uma magia que reflete no interior de cada ser humano para a elevação de pensamento, ética e moralidade, seja quais forem as minhas escolhas e ideologia…”                                             
  Leonardo Maia

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NÃO FAÇA PELA CRIANÇA O QUE ELA PODE EXECUTAR SOZINHA

“Com um dia a dia cada vez mais agitado, pais e mães com no máximo 4h/dia de tempo útil com seus filhos (acordados, quando podem ensinar), a culpa reina. E muitos, quando estão com as crianças, ficam mais tendenciosos proporcionar alegrias, fazer tudo aos seus filhos (mesmo o que eles podem fazer sozinhos) do que ensiná-los responsabilidade,  por falta de tempo com elas. Superprotegem ao invés de dar-lhes independência… Lembrem-se: a gente ensina valores através de exemplos e dentro de casa. Educar não é fácil e está longe de ser fazer tudo pela criança. Mesmo criando com apego, como tenho muita simpatia, também prevê que devemos ensinar responsabilidades. Então, vamos arregaçar as mangas, não importa o tempo que você tenha com seus filhos, e mãos à obra: ensinar senso de significância, responsabilidade de seus pequenos afazeres, cordialidade… Além de estar educando para o mundo, essas pequenas atitudes são excelentes maneiras de combater o egocentrismo inerente às crianças e criar com sólida base em auto-confiança!!!”
Marrie Ometto

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A TELEVISÃO ME DEIXOU BURRO MUITO BURRO DEMAIS

Tampouco pode nos assombrar o fato de que, apesar de que muitos sabem o dano que é, os pais entreguem uma boa porção do cuidado com as crianças a televisão. Certo é que as crianças participam cada vez menos dos afazeres da casa, que cada vez com maior frequência discutem sobre que programa escolher e que as oportunidades para conversar em família se reduzem cada vez mais. As crianças vão tornando-se mais nervosas e perdem a capacidade de se concentrar. Contudo os argumentos que ultimamente se tem publicado contra a televisão são tão graves que só poderíamos ter duas razões para não eliminá-la de nossas casas: ou a nós mesmos é impossível viver sem ela, ou este aparato se converteu em uma forma cômoda de cuidar das crianças.”

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