terça-feira, 6 de outubro de 2015

HUMI







“Por favor, não chame amor a uma relação por entre tapas e beijos, amor e ódio. Pode chamar relação conflituosa e até doentia, algo que vale a pena tratar e se libertar. Ao manter um relacionamento assim, perceba já que tem algo errado. Muitas vezes, o desequil[ibrio se apresenta como a única via de escape das energias emocionais mais tóxicas. Muito de despeito, competição, ressentimento e vingança entre casais, constitui o dissabor de uma relação destrutiva, que não termina na separação. Parece haver um prazer em manter o outro sob controle para arruiná-lo, em nome de razões que somente a loucura enxerga. Você perguntaria como ajudar a uma pessoa assim? Não se espante, nesse estágio de desequilíbrio mental, a pessoa vingativa pode odiar a oferta de ajuda. Enquanto sobrar esse desejo insano de perseguir, se vingar e ferir, não acredite que você esteja diante de um caso de sanidade mental. Melhor cair na real. Reze para que os filhos também não adoeçam mentalmente. Enquanto é tempo. em vez de fugir ou negar a realidade, enfrente, por mais que você tenha vontade de se esconder na diplomacia. Muitas vezes, é preciso contar com a justiça dos homens, porque a justiça de Deus espera pela sua coragem.” - Nilsa Alarcon e J. C. Alarcon

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