'1 por 1.000' __ 09/05/18
"Destino é tudo aquilo que eu colho, depois que eu escolho."
Há pouco tempo ouvi essa frase, que me causou um certo impacto, pois fez todo o sentido. A pessoa de quem a ouvi, não sabe da sua autoria, mas tem a mesma opinião sobre ela - de que é poderosa: explica e sintetiza, a dúvida sobre o assunto.
Para cada escolha, mil renúncias.
Já esta, é impactante, no sentido de estabelecer uma possível proporção, entre o 'escolhido' e o 'não escolhido'. Por aqui, podemos perceber a importância de cada escolha que fazemos, de que não nos damos conta, da quantidade de outras tantas possibilidades, as quais negamos existência. Ao nos decidirmos por uma, inviabilizamos a possibilidade de realização, daquelas que ficaram fora do nosso caminho.
Sabermos desse detalhe - uma equivalência entre a 'escolhida' e as 'descartadas' - aumenta a nossa responsabilidade pelo acerto ou não numa escolha, conhecendo ou não todas as alternativas, sabendo ou não que espécie de terreno resolvemos explorar.
É mais ou menos assim: estou numa estrada de ferro, viajando sobre trilhos. Ao eleger a opção mais favorável a ser seguida, os trilhos debaixo de mim, fazem um movimento, a fim de me levarem ao meu novo destino. Sem que eu perceba, a rota mudou: as cidades que o meu caminho deveria atravessar, não fazem mais parte do meu percurso, em compensação, adicionei outros lugares para visitar.
Uma vez alterada a minha rota, eu tenho um novo caminho. Uma vez 'escolhido/semeado', é obrigatório seguir e colher!
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