A autoestima não é egocentrismo, nem arrogância, nem superioridade
... A autoestima é gostar de si mesmo, olhando no próprio espelho físico e psicológico o reflexo de uma imagem sadia e exposta, uma imagem protegida e com fortes bases...
Existem pessoas que mostram a imagem que têm de si mesmas com prepotência, que destacam as suas forças e lutam para não deixar transparecer nenhum ponto de vulnerabilidade, que se mostram perfeitas e que afirmam não cometer erros ou enganos...
Estas pessoas carecem de pensamentos autocríticos e mostram um certo receio para consigo mesmas, escondendo a sua verdadeira imagem por trás de uma máscara que deseja ser a perfeição, sendo isso impossível.
... O ego é a base da nossa identidade pessoal e, como conseqüência, tanto da nossa autoestima como do egocentrismo. De forma simples, poderíamos diferenciar estes dois conceitos desta forma: a autoestima é um querer sadio e tolerante, o egocentrismo é um querer vazio, sem reflexão, excessivo e intolerante...
“Quanto mais vazia a carreta, maior será o ruído que faz.”...
A humildade consiste em calar as nossas virtudes e permitir que os outros as descubram. E lembre-se de que existem pessoas tão pobres que a única coisa que têm é dinheiro. Ninguém está mais vazio que aquele que está cheio de si mesmo.
Geralmente, como se vê neste texto, a arrogância, a prepotência e o egocentrismo fazem muito barulho, não uma imagem saudável de si mesmo (autoestima)...
Ou seja, de algum jeito, quando nos comportamos de forma arrogante ou egocêntrica, o que pretendemos é dar mais valor ao que nós pensamos ou acreditamos, minimizando assim o que os outros pensam ou sentem...
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