sexta-feira, 16 de outubro de 2015




“Imorú habita o seu corpo, os animais e as plantas. Todo ser vivo reage. Você também, e desfere imorú contra si e contra os outros, porque é inocente, está aprendendo a lidar com essa energia. Imorú é um gás, um fluido produzido pelos seres vivos, mediante pressões, oposições, contrariedades. O seu imorú se expande a partir das células da pele, atinge outras pessoas, transforma gente em monstro, ataca plantas e irrita animais. Animais e plantas, por sacrifício ao humano bebem essa carga fluídica e ajuda a dissipar o imorú. Sempre sobrará um tanto desse gás que viaja para a corrente sanguínea e irriga todos os órgãos, penetra nas células, ativa as glândulas e promove um desbalanceamento químico-hormonal. Acidifica o ambiente interno da digestão e produz azia, má-digestão e aumenta a colônia de H.Pilloris, gerando refluxo e úlcera. Quando o seu chuveiro espirrar água longe, você pode estar pronto para ficar chateado. Mas, pensará em imorú. Vai brecar esse estado mental. Vai pensar em milhares de crianças caminhando sem rumo, com fome, debaixo de cinquenta graus e sem água. E dirá a si mesmo - comando imorú ao estado zero agora. Em estado zero, imorú significa retorno imediato à harmonia. Harmonia é uma forma de ajudar o mundo, em vez de aumentar o imorú das criaturas inocentes. Inocente é aquele que não sabe.” - Nilsa Alarcon e J. C. Alarcon

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