É necessário que as coisas acabem, para que coisas novas aconteçam"
Eckhart Tolle
Deixe ir, sem resistência, sem temor, sem receio....Relacionamentos, amizades, trabalho, situações....Nada mais ficará como antes, tudo está ruindo a olhos vistos - a economia mundial, a crise financeira, o sistema político, o dólar, pessoas estão sendo obrigadas a partir para outros lugares, tudo vindo a tona de maneira surpreendente....
Qual é a melhor maneira de acontecer um despertar maciço ?
Ruindo todas as estruturas sólidas, todas as ideias pragmáticas e preconceituosas, todo sistema político, social e governamental, todos os recursos naturais, de um país, de um planeta!
Não tem como ignorar todos os fatos e fingir que nada acontece - fugir nunca foi a solução pra nada....Apenas esteja ciente que todos os acontecimentos tem uma razão de ser e o fator primordial que move todas as mudanças é sim a grande transição planetária, cada vez mais perto de todos nós....
Novos tempos estão chegando....Apenas confie na magia e no poder do universo....Ajude-o ajudar você! O universo está o tempo todo respondendo aos seus pensamentos e sentimentos....
Faça todas as mudanças que precisa e necessita fazer em sua vida, não espere que cheguem até você abruptamente e as faça por você!
Só temos duas opções, acompanhar o novo ciclo planetário ou ficar aqui esperando as coisas acontecerem....Simples e direto!!!
Até mesmo para os despertos haverá a necessidade de mudar, de renovar, de fazer tudo diferente....Cada momento é um impulso....Cada momento é um salto....O momento é agora de mudar e agir....
Olhe sua vida agora, olhe em sua volta... Preste atenção e pergunte a si mesma quais mudanças que precisa realizar para ser feliz!
Sim essa é a palavra: SER FELIZ!!!!
A ironia do universo é que tudo o que você precisa já possui e não percebe!!!
Você sabe como fazer e não faz! Você sabe que caminho deve percorrer, mas não percorre! Você sabe a resposta, mas a ignora!!!
Vamos simplificar a vida e ser feliz!!! Vamos parar de complicar e sorrir mais?
Vamos correr atrás dos nossos sonhos e parar de dar desculpas?
Você tem tudo, mas tudo mesmo que precisa para ser FELIZ E REALIZADO!
Poxa, então vai lá, por você, por mim, pela humanidade, pelo Planeta Terra!
Viva a sua verdade, por inteiro...
Viva seus sonhos, eles te conduzirão ao seu caminho e ao seu propósito....
Viva sua VIDA como bem quiser, mas a viva grande, pois é isso que vai receber do universo....Não espere menos do que isso!!!
Você é muito mais do que imagina ser....
Deixa o Sol entrar e iluminar sua vida....
A Morte Consciente
Para além do sono sem sonhos, a que já me referi, existe um outro portal consciente para o Não-Manifesto. Abre-se por breves instantes no momento da morte física. Mesmo que, durante a sua vida, você tenha perdido todas as outras oportunidades para a realização espiritual, este último portal ser-lhe-á aberto imediatamente a seguir à morte do corpo.
Existem inúmeros relatos de pessoas que receberam uma impressão visual desse portal como uma luz radiosa e depois regressaram daquilo que é geralmente conhecido como experiência de quase-morte. Muitas dessas pessoas também falam de uma sensação de serenidade extática e paz profunda. Em O Livro Tibetano dos Mortos, esta sensação é descrita como "o luminoso resplendor da luz sem cor da Vacuidade", que diz ser "o teu verdadeiro eu". Esse portal abre-se apenas por um momento muito breve e, a menos que você tenha encontrado a dimensão do Não-Manifesto durante a sua vida, é provável que também não se aperceba dele nesse momento.
A maioria das pessoas transporta consigo demasiada resistência, demasiado medo, demasiado apego às experiências sensoriais, demasiada identificação com o mundo manifesto. Portanto, quando veem esse portal afastam-se dele, aterrorizadas, e depois perdem a consciência. Grande parte daquilo que acontece a seguir é involuntário e automático. E acabará por haver um outro ciclo de nascimentos e mortes. As pessoas a quem isto sucede não tem uma presença suficientemente forte para atingirem a imortalidade consciente.
Eckhart Tolle (O Poder do Agora, pág. 153)
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