Ciscando, de cá pra lá, ia até o final de seus limites, até que não pudesse mais ultrapassar o cercado, contornando-o por dentro.
Ela pensava que o terreiro era seu. Tadinha!
O que ela nem supunha, é que ela, é quem pertencia ao terreiro. Iria até onde a deixassem ir, comeria de tudo quanto lhe fosse dado e permitido comer.
Era apenas uma galinha, que não possuía terreiro algum, apenas seu bico, suas penas e sua fome permanente.
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