Não se morre de amor!
Porque morto, nada sente...
Eu não morri, vivo!
Sinto cada uma das lembranças vívidas,
ardendo repetidamente,
como se ardessem hoje.
Ocorre-me como aos suicidas...
A mente repete as cenas incansavelmente,
sempre iguais, como se em alguma das vezes,
houvesse um possível final diferente...
De tanto dar errado, aprenderia a dar certo,
por cansaço ou mutação, terminaria diferente!
Esse é o meu jeito de permanecer vivo!
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