Nascemos pequenos e crescemos, ficamos grandes e continuamos verdes. Permanecemos assim, até quase a senilidade. E aí então, já fizemos muitas besteiras, as quais não temos mais como reparar. Chegamos a obter até uma certa sabedoria. Sabedoria essa que deveríamos ter tido, era de se esperar que tivéssemos, e que também nos teria sido muito útil, enquanto éramos verdes. Aí então ficamos amarelos, justamente, quase na hora de cairmos da árvore.
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