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SEM CABIMENTO
Quando me apaixonei, eu sabia, que o que eu sentia, não cabia na minha vida, nem na sua. Era só coração, sem pé, nem cabeça. Estaria mentindo, ao dizer, que não senti sua falta - mas por ser sem cabimento - eu torci, para que a vida lhe trouxesse alguém, que pudesse lhe dar o que eu não podia.
E foi aí, que eu cheguei o mais perto possível - o quanto podia - de um sentimento maduro.
01/02/21
arte | amanda cass
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