domingo, 15 de maio de 2022

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UM NÃO SEI QUÊ




Trazia no olhar 'um não sei quê' ... de saudade?  de onde?  e por quê?

Uma tristeza puxava para baixo, um canto da boca que sorria ...

fazendo parecer, que ria um sorriso mentiroso e plástico ...

E era, porque era só uma parte sorriso, resto melancolia.

O olhar estava aqui, a visão em outro tempo e lugar.

A boca estava presente ... a palavra? ... distante!

O dedo escrevia no vapor do espelho, um nome ...

Logo depois, desaparecia!


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