sábado, 6 de junho de 2015


É bom saber...


Joaquim Miranda
Quem se torna um co-dependente teve uma história familiar de pouco ou nenhum espaço para a expressão de suas emoções e necessidades.
Os problemas não podiam ser compartilhados em família. A convivência com familiares com um comportamento vicioso onde prevalece a crença de que o ambiente é ameaçador torna-se imperativo. Assim a pessoa precisa crescer rápido para cuidar de quem, na realidade, ainda deveria estar cuidando dessa criança. Os pais.
Como esse processo não respeita o desenvolvimento psíquico natural do indivíduo, fica como sequela a baixa auto-estima, que a tornará na vida adulta vulnerável aos relacionamentos destrutivos.


















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