Uma decisão honesta e justa na cabeça ... um desejo forte e sincero no coração... uma vontade determinada e persistente nas mãos - é tudo de que preciso, para que ... cabeça, coração e mãos estejam alinhados em suas resoluções ... e eu, possa permanecer em paz.
Pensamento, sentimento e ação ... todos na mesma direção, todos na mesma intenção; sem conflitos entre meus interesses. Só assim poderei ser íntegra, em todas as minhas deliberações, sem que haja cisão entre o que penso, o que sinto e o que faço - a unanimidade, entre essas três partes de mim, não é fcil de ser conquistada; cada uma tem seus próprios motivos e aspirações, cada uma pende para um lado.
Nem sempre, querer é tudo; nem sempre, 'o lógico' é melhor ... mas sempre, o que faço é determinante, para o outro e sobretudo para mim.
Um ato, onde eu não me respeito, pode até convencer ao outro, mas não me convence. Atos são a parte final da sequência do comportamento em resposta à interação, mas não são tudo, porque invariavelmente, estão equivocados quanto a manifestarem a nossa real opção - porque via de regra, obedecem mais a necessidade ou a educação, do que a verdadeira escolha em si ..., ou melhor, nem sempre, uma escolha representa os interesses de todas as partes. Quem nunca disse algo, depois se arrependeu? Ou não disse ou não fez, e também nunca se perdoou? Foram as outras partes, que descontentes, arranjaram um jeito de se rebelarem!
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