Somos seres mesclados pela luz e sombra.
Não necessariamente, em formato de manchas ou listras - escuras e claras - horizontais, verticais ou diagonais ... disformes ou delimitadas.
Onde a luz incide, podemos ver as partes claras! Onde existe alguma barreira ... não! É como se formam as partes escuras em nós. Debaixo delas dorme aquilo que ainda não enxergamos!
Estamos em transformação, como a mata atlântica, tão devastada pelo homem. As fotos do satélite mostram a sua involução e fatal desaparecimento. No nosso caso se dá o inverso ... rumamos à luz!
Bem que poderia haver um satélite ou um aparelho, um pouco mais eficiente, que pudesse nos mostrar fotos de nossos corpos e espíritos, onde apareceriam as nossas partes claras - cada vez maiores - a medida em que, o nosso tão óbvio e certo ‘clareamento’ acontece!
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