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DE ZERO A CEM, DO CEM AO ZERO
Re_começos exigem re_significados ... velhos tropeços, nos fazem prejudicados.
Fui de zero a cem. E se tudo que subiu, tem que descer(?), eu voltei ao início. Desenhei no papel, uma curva ascendente, para depois se tornar descendente, formando assim, um pico. Não entrarei aqui, no mérito da velocidade, com que se deu, uma ou outra, mas o fato é que voltei à estaca zero, como é comum, que se diga - retornei ao princípio.
De imediato, foi-me impossível voltar a subir pela mesma curva ou descer pela outra, na sequência. Eu vi-me inevitavelmente, desenhando uma outra linha, em outro gráfico, com outras coordenadas ... e espero, dessa vez, desenhá-la um tanto mais cautelosa e constante, sem subidas e quedas abruptas, pois um coração não possui asas, tampouco paraquedas.
09/03/21
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