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UMA OUTRA ESTÓRIA
Fiz tudo o que
pude, dei tudo o que tinha de recursos.
Dei do bolso; acolhi, tanto quanto meu coração permitiu; abracei o que
meus braços conseguiram; fui até onde minhas pernas aguentaram; compreendi dentro
do meu entendimento, estendido para caber mais. Fiz por merecer, a leveza
de consciência que carrego, por ter me dado ao máximo. Já, quanto à ineficácia das minhas atitudes e
à tristeza pelos resultados, que me mastigam ... ah! ... isso é uma outra estória!
Tive sempre, a
melhor das intenções, mas como dizem, que ‘de boas intenções também se enche o
inferno’ ... aprendi que não é preciso morrer, para ter as penas do rabo
chamuscadas.
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