segunda-feira, 4 de julho de 2022

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UMA OUTRA ESTÓRIA

Fiz tudo o que pude, dei tudo o que tinha de recursos.  Dei do bolso; acolhi, tanto quanto meu coração permitiu; abracei o que meus braços conseguiram; fui até onde minhas pernas aguentaram; compreendi dentro do meu entendimento, estendido para caber mais.  Fiz por merecer, a leveza de consciência que carrego, por ter me dado ao máximo.  Já, quanto à ineficácia das minhas atitudes e à tristeza pelos resultados, que me mastigam ... ah! ... isso é uma outra estória!

Tive sempre, a melhor das intenções, mas como dizem, que ‘de boas intenções também se enche o inferno’ ... aprendi que não é preciso morrer, para ter as penas do rabo chamuscadas.

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