O NADA DE DENTRO DO TUDO
Se o 'tudo', é tudo mesmo, deve conter o 'nada', inclusive. O nada é a ausência de tudo, até mesmo do
nada; ele em si, é a própria negação de qualquer coisa orgânica ou inorgânica,
concebível ou não. O nada é ‘um mato,
sem cachorro e sem o mato’; um coelho sem cartola; um gráfico sem coordenadas e
sem papel.
Como só se concebe o nada, depois de se conhecer o tudo, sem
o tudo não há nada! Impossível tirar algo do nada. Tirando tudo do ‘tudo’, resta um vazio oco e indescritível, desprovido
de substância, sentimento e sem nada que o defina..
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