sábado, 12 de junho de 2021

 

BLOG | PSI | 123 | "Paramos na idade em que nos falta amor"

 


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Transcreverei aqui, com minhas palavras, alguns trechos do artigo original, pois é um assunto importantíssimo _________

 

Em cada etapa de nossa vida temos certas necessidades.

É no começo da infância que formamos nossa confiança, caso essa necessidade não seja atendida - o que é uma coisa subjetiva de cada um - poderá causar dificuldades nas relações interpessoais. No adulto, isso aparecerá como medo excessivo ou desconfiança, ele se sentirá que precisa provar algo e também será exigente quanto à fidelidade do outro - tornando-se uma pessoa vulnerável e indefesa.

Aos 2 e 3 anos, é a fase de aprender a ser independente e desenvolver o autocontrole. Não permitir que a criança faça 'o que pode fazer' é tão danoso quanto, exigir dela tarefas impossíveis de serem feitas. Será um adulto inseguro, com problemas em controlar o mundo à sua volta e si mesmo. Sentem que estão sendo analisados em detalhes, com desconfiança e desaprovação. Sintomas de transtornos obsessivos compulsivos e delírio de perseguição, podem ter sua origem nessa fase.

Dos 3 aos 6 anos, o amor se demonstra, pelo incentivo à independência, com apoio à sua iniciativa, curiosidade e criatividade. Tolher a espontaneidade e os castigos como punição, criam uma enorme sensação de culpa. Essa carência resulta num adulto com falta de foco para resolver problemas, colocar objetivos e atingi-los. O constante sentimento de culpa pode ser a causa de passividade, impotência ou frigidez, além de comportamento psicótico.

Na idade escolar, é a vez da diligência e o amor ao trabalho serem estimulados, Dúvidas quanto a capacidade da criança, o desejo de continuar estudando será ameaçado, dando origem ao sentimento de inferioridade, minando sua capacidade de ser ativo e produtivo dentro da sociedade.

O artigo propõe um exercício, de se trabalhar a nossa criança interior: comparando e escrevendo o que querem as duas - a criança e o adulto. Uma vez encontrada a criança, converse com ela, chame-a pelo nome, diga palavras doces e amorosas, expresse seu amor e lhe dê sugestões - seja para ela o pai e a mãe que você precisava.

 

Minhas considerações ____________________________

A tendência é que as pessoas digam que, os bebês não entendem nada sobre o que se passa à sua volta, o que é um engano terrível. A personalidade deles se forma, em tenras e várias etapas. Além do que um bebê não nasce com seu cérebro físico totalmente formado, isso se dá por muito tempo depois e a cada dia, descobrimos mais a respeito do seu funcionamento.


03/06/21

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