‘UM OLHAR SOBRE O COMPORTAMENTO HUMANO'
18– 'UMA MASSA QUE PENSA, OUTRA QUE SENTE'
Cada pensamento
é capaz de provocar um efeito, uma emoção nas células do meu corpo. Para cada sentimento que experimento,
corresponde um pensamento de mesmo teor, que lhe deu origem.
Ambos não falam
o mesmo idioma, e essa ‘conversão’ se dá de formas diferentes - como os
pensamentos diferem entre si - causando
sensações/vibrações específicas no organismo vivo. Como se um instrumento decodificador –
afinado ou avariado – tentasse estabelecer a conversa entre os dois.
É uma ‘tradução’
- tentando ser fiel - porque é assim que o meu corpo entende e sente cada
pensamento, só assim, por tradução.
Eu não penso só
com a mente, eu penso com o meu corpo todo.
O pensamento é a maneira como a mente sente ... e o sentimento é a forma
como o corpo sabe pensar.
Nessa 'transcrição' – nem sempre fiel – posso me lembrar, do choro e lamento que saem
das cordas de um violino, ao serem tangidas pelo arco ... ou dos sons sentidos
e harmoniosos das teclas de um piano, quando tocadas com a sutileza de dedos
gentis. Isso tem um efeito em mim!
Existem também,
os pensamentos que fazem bater tambores rudimentares - guardando semelhança com
os sons viscerais e monossilábicos que meu corpo emite - e eles repercutem no meu peito.
Por vezes, o 'diálogo' falha, parecendo uma orquestra de instrumentos desencontrados, que não
executam a mesma partitura, tampouco conseguem definir e interpretar as emoções
predominantes.
Aquela velha história
– “a cabeça não pensa ... o corpo padece” ... sempre!
A minha
prioridade é ordenar meus pensamentos, tornando-os conscientes de sua
importância.
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