quarta-feira, 30 de novembro de 2016

               
RE_EDIÇÃO




    *As fomes gêmeas - 21/11/15*







Os vazios,  eu os sinto incomodar, pelas carências de minha condição humana!  O do corpo/biológico, outro da alma/emocional. Fomes não satisfeitas causam vazios. Para cada sensação...uma emoção...uma imagem...uma palavra!   

As fomes moram na mesma casa, porém em quartos separados, elas são gêmeas com personalidades diferentes.  Mas como dividem a sala, a cozinha e demais aposentos dessa mesma casa, nem sempre eu sei de quem se trata.  Não as distingo  quando uma ou outra vem.  A sensação é de  um "oco" dentro de mim, sempre!  Não faço ideia de qual é o tipo de fome que me acomete, e está feita a confusão!  

Na essência não têm semelhanças entre elas, mas fisicamente são idênticas, com a mesma cara, apenas diferem em alguns centímetros na altura.  Sei reconhecê-las por comparação, desde que as duas se apresentem à minha frente.  Mas quando uma delas me aparece no meio da casa, não sei de qual se trata, não sei como dialogar com ela e invariavelmente acabo usando de formas de comunicação indevidas, porque vejo que não entende a minha linguagem e eu tampouco a compreendo!

É muito comum, só perceber que estive "falando com a outra" (aquela da alma), depois de oferecer-lhe alimento!  Às vezes confesso, que a faço gritar feito louca e incompreendida, enquanto me sinto enfastiada por perceber então, e só então, que a necessidade não era do estômago, e  que ofereci a ela o alimento que não a sacia.







Si quieres vivir ...necesitas atención, 
aceptación, apreciación, afecto e autorización ...  
Si quieres sobrevivir ...el pan es lo suficiente!





Fragmentos 312 



Agnes Cecile



 Em tempo ...


Em meu desejo inconfesso
fiz  uma promessa
só a mim mesmo ... revelada 
de sequer levar à luz !

Inaudível, eu diria
vibra-me o coração
de querer-te  junto a mim 
em  saber-te,  de mim 
tão separada
por um oceano de distância !

As palavras ? Essas ...
de nada me adiantam !
Meu sentimento, imperceptível !

Aprendi então,  a fazer preces
a pedir que o oceano seque
ou que um de nós dois 
... se teletransporte !

Pouco me importa o meio
a mágica, o veículo, instrumento
desde que isso se dê um dia 
... e que eu não esteja muito velho !





terça-feira, 29 de novembro de 2016

Instituto Essencial Desenvolvimento do Ser


O Corpo Fala: Metafísica do Fígado







Quando falamos no fígado, do ponto de vista energético, estamos falando do fígado propriamente, da vesícula biliar, dos olhos, dos ombros, dos joelhos, dos tendões, das unhas, dos seios, e todo o aparelho reprodutor feminino, desde ovários, trompas, útero e vagina. Por esse motivo, na MTC (medicina chinesa) se diz que o fígado é o órgão mais importante para a mulher, assim como o rim é para o homem.

A energia do fígado é responsável por manter o livre fluxo da energia total do corpo. Como o movimento do sangue segue o movimento da energia, dizemos que o fígado direciona a circulação do sangue e regula também o ciclo menstrual. Mas o papel mais importante, sem dúvida é sobre o equilíbrio emocional, é a energia do fígado quem vai nos fazer responder a todos os estímulos emocionais, 24 horas por dia sem parar; daí já se deduz o desgaste intenso ao qual é submetido este sistema, e pouquíssimas atitudes são tomadas para auxiliar o fígado nesta tarefa, pelo contrário a nossa cultura parece fazer tudo para impedir o equilíbrio. Como todas as emoções boas ou más passam pelo fígado, não devemos reprimi-las a todo momento. A repressão das emoções provoca um bloqueio da energia que vai levar à formação de calor no fígado. Este desequilíbrio energético pode se manifestar de várias formas. Dependendo da sua localização, podemos ter uma insônia, uma enxaqueca, uma precordialgia, uma hipertensão, uma gastrite, uma tensão pré menstrual, e por aí vai.

Os adoecimentos podem ser de dois tipos, por falta ou por excesso de energia, ou usando um termo mais técnico, por vazio ou plenitude. Em relação às emoções que lesam mais especificamente o fígado vamos ter, num quadro de plenitude, a raiva, mais exatamente a raiva reprimida e, num quadro de vazio, o pânico, que agora virou síndrome de pânico. Cabe aqui fazermos uma distinção entre sentimento e emoção. Os sentimentos geralmente fortalecem os órgãos e servem como mecanismos de defesa para o nosso organismo. Por exemplo, uma sensação de apreensão é diferente do medo. A primeira nos coloca num estado de alerta diante de uma certa situação, sem nos limitar em nada, nos protegendo dos perigos. O medo por sua vez nos limita e nos paralisa. A mesma coisa em relação a uma certa irritação que nos leva a reagir quando somos atacados ou nos sentimos lesados, que é diferente da raiva que tem um grau mais intenso. O importante é entender que todos os sentimentos atuam bem no organismo, tudo depende da intensidade e por quanto tempo.


Da mesma forma que o sal, o orégano e a pimenta são temperos usados na alimentação, os sentimentos são o tempero da nossa existência. A qualidade de nossa vida dependerá da quantidade e da forma com que serão usados.

Como já foi dito, o fígado rege praticamente todo o sistema reprodutor feminino e é responsável por alterações no seu funcionamento que vão desde alterações no ciclo menstrual, os cistos de ovário, miomas uterinos, corrimentos vaginais, prurido vaginal, alterações da libido, como frigidez e impotência. Em algumas doenças só a energia do fígado está em desarmonia, e em outras existe também desequilíbrio de outros órgãos.

O fígado rege as articulações do ombro e joelhos e também os tendões de modo geral. Assim sendo, as bursites e as dores nos joelhos sem causa aparente, são sinais de comprometimento da energia do fígado. As tendinites e os estiramentos freqüentes também estão neste grupo.

Os olhos são a manifestação externa do fígado, e suas patologias também vão nos indicar algumas alterações no fígado, as mais comuns são as conjuntivites, os olhos vermelhos sem processo inflamatório, os terçóis, os pontos brilhantes que aparecem no campo visual e outros.

As unhas são outra manifestação externa das condições do fígado, e as suas deformidades ou a presença de micose vão nos sugerir algum comprometimento na estrutura yin do fígado, ou desequilíbrio prolongado da energia do fígado.

Para concluir, o fígado comanda o funcionamento do sistema nervoso e é o responsável pelas alterações funcionais como as várias formas de epilepsia, as alterações no raciocínio, os desmaios e as perdas de consciência de modo geral, e as doenças degenerativas como o Parkinson.

Todo órgão está acoplado a uma víscera que, no caso do fígado, é a vesícula biliar, que em geral tem um papel secundário para o funcionamento do sistema. Resumidamente, a vesícula atua mantendo o nosso equilíbrio postural. Todos os quadros de tonturas, vertigens, labirintites estão ligados a ela. Rege a articulação têmporo-mandibular (ATM). Todas as tensões que ficaram retidas no fígado podem descarregar nesta região e produzir um quadro de ranger os dentes (bruxismo), que se manifesta mais freqüentemente durante o sono. A nível emocional a vesícula biliar comanda o nosso processo de decisão, e seus desequilíbrios vão se apresentar na forma de indecisões ou mesmo desorientações, perda de rumo.

A lágrima é a secreção interna que ajuda a aliviar o fígado. Deste fato vem a importância de não se reprimir o choro, embora nem sempre seja conveniente socialmente. Mas, pode acreditar, conter o choro faz mal à saúde.

Agora que já temos uma ideia de como é estar com a energia do fígado desequilibrada, vamos fazer alguma coisa para ajudar. O mais importante é a harmonia das emoções, isto é, as emoções não devem ser reprimidas. Nós devemos senti-las e deixá-las fluir, evitando o apego emocional. Depois, evitar os medicamentos químicos, as bebidas alcoólicas, os temperos picantes, se não puder evitar, usá-los com moderação. Na alimentação, optar pelas coisas de cor verde, e usar de preferência verduras cruas.


Se você não é feliz com o que tem, também não será com o que lhe falta




Muitos de nós já escutamos a frase “o dinheiro não traz felicidade, mas eu prefiro chorar em uma Ferrari”. Parece uma frase simpática e irônica, e efetivamente é, mas a interpretação profunda que fazemos dela não é tanto. Estas ideias são herdadas de um capitalismo selvagem, que às vezes nos leva a odiar nossa vida, nos faz sentir fracassados. Muita gente pensa que seria feliz se tivesse aquele algo que está faltando.

Dizem que com dinheiro os castigos são menos terríveis. No entanto, eles são os mesmos, só que enfeitados com um embrulho mais bonito para os outros, não tanto para você. Por um lado, é verdade que um trabalho e um nível financeiro mediano nos trazem um certo bem-estar. No entanto, não é menos verdade que o dinheiro não pode comprar a saúde mental; muito pelo contrário, em alguns casos ele não faz nada além de agravar certos problemas e suprir certas carências de forma errônea.

Porque se você não é feliz com o que tem, também não será com o que lhe falta, ou com o que você acredita que falta. Porque viver neste estado não é uma ambição saudável, mas um estado de desassossego que faz com que você perca momentos únicos da vida.


Confie no tempo, que normalmente dá doces soluções para dificuldades amargas.”
– Miguel de Cervantes Saavedra-


A vida não começa no momento em que você consegue o que quer
As taxas de desemprego que muitos países possuem atualmente têm consequências psicológicas a curto, médio e longo prazo. Mas deixando de lado a questão social e econômica, teríamos que nos aprofundar nos fatores que explicam a necessidade constante – tão presente na sociedade ocidental – de renovar os desejos materiais.

Pense naquela pessoa que espera ter dinheiro suficiente para passar uns dias na praia com sua família ou espera conseguir um determinado emprego ou trabalho para poder reunir os amigos e celebrar em uma festa. O que terá acontecido com a sua mente durante esse tempo? Provavelmente esteve congelada e subordinada a um ato futuro, a essa possibilidade, pressionando os ponteiros do relógio para que ela chegasse.
Por isso, se você espera algo externo para acabar com essa sensação de vazio interior, na realidade está desperdiçando um tempo que não vai voltar. Pode ser que quando essa grande notícia chegar, se é que ela irá chegar, o seu ânimo esteja exausto pelo caminho da espera.


“Aprendi que se uma pessoa avançar com confiança em direção aos seus sonhos e se comprometer à vida que imaginou para si, ela irá alcançar um sucesso inesperado em suas horas comuns.”
-Henry David Thoreau-

Ninguém disse que não temos que ter aspirações, mas elas não podem relegar permanentemente a realidade que temos adiante. Não podemos esquecer que, às vezes, enfrentá-la requer muita coragem, uma extrema tolerância à frustração e às incertezas. É confortável sair para qualquer lado sabendo que tudo o que você deixa para trás está em ordem, mas a vida não é só uma questão de segurança ou de ter tudo atado, também é a habilidade de conviver com o risco.


A certeza da tranquilidade, não da felicidade
É preciso se atrever a tirar partido da sua energia sem que ela tenha que ter um prazo idílico para aparecer. Pense que apenas explorando a que já temos iremos encontrar novas fontes para nos abastecermos delas. A vida é composta de etapas e todas têm um encanto especial que muitas vezes só apreciamos quando as vemos em retrospectiva.

Ser feliz com o que você tem não é ser conformista. Saber tirar partido das coisas positivas da sua vida não é uma mentalidade subsidiária e derrotista. Saber reconhecer o belo nas pessoas e nas situações rotineiras que o rodeiam é aprender que somos quem somos pela paz que temos e transmitimos, mesmo que nossos bolsos às vezes estejam vazios. Ser feliz com o que você tem é aspirar a melhorar como pessoa, não como objeto.

Aprender a não perder o controle nem o juízo por uma má situação econômica não é um negócio que pode ser feito com bancos. Você adquire isso com lições, percebe com os olhos, combate com os recursos do intelecto e aceita de coração. A coisa mais valiosa dessa vida é a paz interior, e isso requer também haver passado por períodos de total incerteza. Não é algo que se adquire com um cheque. É um trabalho emocional longo e árduo.

É verdade que toda pessoa deseja alcançar o que acredita ser necessário para ser mais feliz, mas a verdade é que se esse desejo arrebata toda a paixão pelo presente, mais do que um desejo, isso é uma autoimposição nociva.
Nossos sonhos têm que nos fazer fluir, nossas metas têm que fazer com que esse “fluir” não seja um vai e vem sem sentido, mas um compromisso por um trabalho ou responsabilidade sérios para obter aquilo que nos faz trabalhar, mas ao mesmo tempo, vibrar. Ser feliz com o que você tem é um compromisso com o presente que será refletido no seu futuro.



domingo, 27 de novembro de 2016


Fragmentos 311 __________________________




 http://lgb-foto.blogspot.com.br/2014/02/fear.html

___________________________________ Fear



Pode ser ...
que enquanto eu dormi, alguém veio
e fechou o lugar por onde entrei
construiu uma parede, onde era porta.
Já não posso mais sair!
Agora não posso, senão ir em frente!
Meus passos são tão pequenos ...
mais parece que não me movo!

Há  ‘desvios obscuros’
outros com uma luz ao fundo e
receosa das sombras que fazem
decido não seguir por eles!
Caminhos que se revelaram todos iguais
quando escolhi entrar por eles!
Não me levaram a lugar nenhum 
acabaram por se tornarem outras
passagens enevoadas e sombrias!

Talvez ...
O corredor em que me encontro
não seja tão longo ... pode ser!
O meu medo, o faz assustador
quando as imagens que estão dentro
se projetam para fora de mim!

Pode ser ... eu não esteja pronta
para falar, nem para ouvir
ou para ver!

Pode ser que eu encontre
a solução para a ‘sua’ busca à  liberdade
... mas não a minha!
Encarcerada ainda estou!

Pode ser ...
que a resposta que procuro
esteja perto de mim e
pela escuridão não consigo vê-la.
Pode ser ...
que estivesse num desses ‘desvios obscuros’
que não tive coragem para escolher!





sábado, 26 de novembro de 2016

Luzia Venturineli









"Eu sei que dói.  É horrível. 
Eu sei que parece que você não vai aguentar, mas aguenta. 
Sei que parece que vai explodir, mas não explode. 
Sei que dá vontade de abrir um zíper nas costas e sair do corpo porque dentro da gente, 
nesse momento, não é um bom lugar para se estar."

_____  Caio Fernando Abreu.





‘UM OLHAR SOBRE O COMPORTAMENTO HUMANO'

19 – “PIMENTA OU ÁGUA BENTA”
O que vai ser?







Não conhecia essa espécie de comparação ou alternância.  Nunca tinha ouvido alguém colocar tão bem - de forma tão sintética - as possibilidades de nos referirmos ao comportamento alheio.  Eu ouvi essa semana.

Devido ao arrastamento humano que temos, de julgamento em relação às atitudes de outra pessoa, vamos correr sempre o risco de sermos injustos.  O ‘outro’  já diz tudo, ‘o outro’ – uma pessoa diferente de nós, não necessariamente divergente.

Olhar o comportamento humano é uma coisa, julgá-lo é outra, e julgar de forma a jogar ‘pimenta’ nele,  é outra bem mais desumana.   A tendência é sempre, engrossarmos as nossas considerações negativas, quando temos algum tipo de reserva em relação ao dono do comportamento.   Se o outro, é alguém por quem nutrimos simpatia ou amor, as nossas considerações a respeito do seu comportamento, serão bem mais compassivas.  Procuraremos colocar uma espécie de ‘água benta’ nelas, no sentido de amenizar a responsabilidade das ações do autor e os seus efeitos negativos. Entre os “dois pesos, duas medidas” – já que é irresistível julgar - que tal usarmos sempre as medidas mais leves?  Afinal, todos nós necessitamos de ‘água benta’ para com as nossas atitudes infelizes.

Fel ou mel, você escolhe.  Mas lembre-se, de que qualquer uma delas, falará do que vai dentro de si mesmo!



sexta-feira, 25 de novembro de 2016



Estou na idade em que não me importa o que os outros pensam de mim





Para sermos felizes e oferecermos felicidade é necessário alcançar antes o equilíbrio interior. Um estado em que ignoramos as críticas dos demais para que possamos nos centrar no enriquecimento e crescimento pessoal.
Todos nós deveríamos chegar a esta idade em que encontramos, por fim, o equilíbrio interior, a partir do qual toda crítica e comentário prejudicial ou não construtivo deixam de ter a sua influência sobre nós.
Sabemos que as críticas e frases maldosas sempre têm seu efeito em nós se vierem de pessoas próximas, especialmente de pessoas que amamos e com quem nos importamos. Por isso, nem sempre é fácil dizer “não me importo com o que os outros pensam ou falam de mim”.
As críticas o afetarão tanto quanto você permitir, por isso existe a necessidade de encontrar a maturidade e o equilíbrio interno essenciais para avançar com mais tranquilidade e integridade. Não estamos falando, portanto, da necessidade de chegar a uma idade determinada na qual finalmente comecemos a nos priorizar um pouco mais.
Estamos falando de uma idade mental, e não física, de um momento no qual alcançamos este equilíbrio onde muitas cargas ficam para trás, onde nossas experiências nos proporcionaram bons conselhos e onde conseguimos “desativar” tudo que não é positivo.
Você se anima a refletir sobre isso?

A idade de ouro não chega com os anos, mas com a paz interior e sem se importar com o que os outros pensam
A paz interior não chega com os 30, nem com os 40, nem com os 60. A idade de ouro é aquela em que damos um passo rumo ao nosso ser interno para apreciar o que somos, para olhar por nós mesmos cuidando sempre de fazer o bem, mas sabendo que se nós não formos felizes, não poderemos dar felicidade aos outros.
A sua melhor idade é agora, não há alguns anos e não em algumas décadas: agora. E por isso, é de vital importância que você harmonize as suas ilusões, sua autoestima e seu equilíbrio interior. Nenhum amor pode ser mais importante do que o que você sente por si mesmo.
Somente quando conseguimos desenvolver uma autoestima adequada podemos desativar as pessoas tóxicas, a manipulação e as pessoas negativas que nos envolvem em suas tormentas pessoais.
Há quem consiga alcançar este equilíbrio interior com 30 anos, outras pessoas o alcançam antes ou depois, mas é necessário que chegue sempre este momento em que compreendamos que somos capazes de fazer a nós mesmos felizes e que, graças a isso, saberemos dar felicidade aos outros.
A idade de ouro é a paz e a liberdade interior. É cultivar este jardim interno onde ninguém pode podar seus sonhos ou esperanças porque você cultiva a sua personalidade com a alegria, otimismo e uma grande força, protegendo a sua autoestima.
A idade é uma questão de sentimentos, e não de anos passados. Por isso, é necessário que deixemos de dar tanta prioridade à beleza física que, embora seja importante nos cuidarmos e nos mantermos saudáveis, não é uma prioridade para sermos felizes. A aceitação de si mesmo e do próprio passar do tempo é ainda mais importante.

Minha verdadeira idade está em meu sorriso e em meu olhar
A sua idade não é contada pelos anos, nem por uma ou outra ruga ao redor dos seus olhos. Sua juventude ou sua velhice são marcadas pelo seu coração e pelas alegrias que moram nele.

Por isso, é necessário que nosso coração bombeie de forma intensa diante de tudo aquilo de realmente nos faz felizes e acende o motor da mudança, do equilíbrio e a maturidade emocional com a qual dia a dia vamos nos sentindo mais sábios.
Deve chegar um momento em nosso ciclo vital em que sejamos capazes de dizer não à desesperança, não ao “me rendo”, não a nos deixarmos levar pelo que os outros falam, e não a dar valor as críticas que eles fazem sobre a nossa forma de ser ou entender a vida.
     Todos nascemos livres, viemos a este mundo sem cargas e vamos embora da mesma maneira. Assim, tenha claro: entre o nascimento e a morte há uma etapa chamada vida que devemos viver com a máxima intensidade.

    Sua vontade de viver e experimentar desenha a linha do seu sorriso e o brilho dos seus olhos, onde ficam impregnadas as emoções positivas.

       O que os outros pensam de nós é seu mundo, sua área limitada de conhecimento que não lhe pertence nem o identifica. Se estas críticas vierem de pessoas que são importantes para você, reaja e imponha limites. Não permita que ataquem os seus valores nem a sua pessoa.

     Quem lhe quer bem o fará feliz. Isso é algo que devemos nos lembrar sempre. Porque quem o ataca ou critica de forma pouco construtiva ou negativa não sabe respeitá-lo.

Em conclusão, lembre-se sempre de que a sua melhor idade é agora, um momento mais do que adequado para priorizar a si mesmo, para dar ao mundo o melhor de si desde a felicidade, o equilíbrio e a ilusão que se alimenta com cada novo dia.





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