sábado, 2 de setembro de 2023

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QUE ME MORDAM OS MACACOS

Para hoje - nenhuma urgência.  Tampouco nada que se adie, se for da competência deste dia.  Ao hoje - apenas as coisas de hoje.  Não pretendo vender o amanhã, afinal ainda não o tenho, ele nem nasceu!  Tampouco encherei o ‘hoje’, com preocupações igualmente  não nascidas.  Por mais que me venha a morder a ansiedade: aos nervos e às suposições; deixo a Deus o dia futuro e suas devidas inquietações.  Já me bastam o hoje e seus apropriados cuidados.

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