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QUE ME MORDAM OS MACACOS
Para hoje - nenhuma urgência. Tampouco nada que se adie, se for da competência deste dia. Ao hoje - apenas as coisas de hoje. Não pretendo vender o amanhã, afinal ainda não o tenho, ele nem nasceu! Tampouco encherei o ‘hoje’, com preocupações igualmente não nascidas. Por mais que me venha a morder a ansiedade: aos nervos e às suposições; deixo a Deus o dia futuro e suas devidas inquietações. Já me bastam o hoje e seus apropriados cuidados.
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